Bernardo (baixo), Alexandre (bateria), Diego (voz e percussão) e Caramuru (guitarra)

 A banda Chá de Gim vem se destacando no cenário atual da música goiana. apresentou-se no projeto Grande Hotel Vive o Choro, espaço popular na rua do centro de Goiânia oferecido pela prefeitura da cidade. Tocou também no Canto da Primavera, no projeto Goiânia em Cena e no 7° Goiânia Canto de Ouro. Participou do Sofar Latin America, com a publicação da música Canção do Futuro. Em dezembro do ano passado, fez a abertura do show Moraes Moreira, no Bolshoi Pub, em Goiânia. Em seus shows, a Chá de Gim exibe aos seus fãs, além de músicas do primeiro álbum, outras já bastante aplaudidas pelo público, que são novos singles: Canção do Futuro, Preto Velho e Flor no Concreto, além de canções inéditas. Também são feitas intervenções poéticas em forma de contos cordelistas que acrescentam peso à lucida mensagem das letras.

A banda surgiu há 4 anos no cenário da música brasileira. Assim que lançou o seu primeiro CD, logo alcançou 4/5 pontos no MonkeyBuzz e 5/5 no Outro Indie. Não é à toa que os jornais ressaltaram o meteórico crescimento dela em matérias sobre o álbum Comunhão. A música Benzim alcançou a quinta posição da Playlist Viral 50 do Spotify logo que foi lançada, ficando à sua frente apenas 4 sucessos populares, e até o momento já foi tocada mais de 600 mil e 700 vezes por assinantes desse badalado serviço digital de música. O Globo, do Rio de Janeiro, a apontou a Chá de Gim como uma das melhores bandas alternativas do país. Teve participação significante em importantes festivais da cidade de Goiânia: ganhou o primeiro lugar no IV Festival Juriti de Música e Poesia Encenada (2014) e alcançou o segundo lugar no Festival Canta Cerrado (2015) do Sesi e TV Anhanguera.

Na produção do seu primeiro álbum, Comunhão, diferentes referências permeiam o disco, como a presença marcante da sonoridade nordestina, a exemplo de Dominguinhos, Luís Gonzaga, Elomar, Alceu Valença e Jackson do Pandeiro, assim como também é notável a influência de ícones do rock como Led Zeppelin, Pink Floyd e Beatles. Há outras referências de artistas da música brasileira reconhecidos por sua independência em termos de gênero musical como Tom Zé, Ave Sangria, Cordel do Fogo Encantado, Caetano Veloso e Júpiter Maçã.

A Chá de Gim é formada atualmente por Alexandre Akires, na bateria, Bernardo Rodrigues (voz, contrabaixo), Caramuru (guitarra, voz, violão) Diego Wander (voz, percussões). Ela é hoje reconhecida como uma banda de MPB e psicodelia que adentra as raízes da cultura brasileira. Aliando o tradicional e o novo, percorre os ritmos de todas as regiões do país, por isso, não forma sua plateia na superficialidade temporal, mas encontra por onde passa uma parcela de fãs cativos, ajudando a manter viva e lúcida a cena alternativa da música brasileira. E a resposta vem sendo dada pelos fãs nas mídias sociais, crescendo o número de seguidores a cada dia. Atualmente, a banda tem uma média de mil pessoas visitando semanalmente o Instagram, que conta com mais de 7 mil seguidores. No Facebook, são 16 mil seguidores. O número de visualizações em suas músicas não pára de subir nas plataformas Spotify, Deezer e Itunes. No Youtube, contando com 3.100 mil inscritos, ultrapassa a soma de mais de 200 mil visualizações em seus 20 vídeos publicados.